António Costa, desgraçadamente primeiro-ministro do nosso país, num discurso, (o primeiro?) que fez, enquanto tal, no parlamento, ou seja para toda a gente, como que transcreveu o manifesto de Marx e Engels dizendo, para quem o quis ouvir, que era aquela a intenção que tinha: submeter os Portugueses ao ferrete comunista de modelo soviético com tudo o que isso significa de horror, miséria e posta em prática na URSS. Costa Não mandou dizer por ninguém. Disse-o. Ele, do púlpito para baixo. Ou seja, logo que possível é assim que eu “quero” que os portugueses passem a viver: à soviética.
Contudo, ninguém acreditava naquilo, sendo que se iria adaptando a um modelo possível e a vida tornar-se-ia possível (pensávamos nós). Mas não foi assim que aconteceu. Costa negociara secretamente, e à traição, como um bom soviete, com o inacreditavelmente sobrevivente PC, marxista, leninista e estalinista, e as leis iam sendo aprovadas no parlamento, traiçoeiramente. E digo traiçoeiramente, porque metade do parlamento foi pura e simplesmente ignorado, e as maiorias foram sendo “fabricadas”, para desgraça de Portugal inteiro, em pleno sec XXI.
No dia 30 de Janeiro, quem ganhou as eleições não foi Costa; foi Rui Rio quem, estupidamente, as perdeu. O partido socialista foi mesmo o partido em quem as pessoas votaram, mas sempre confiando no que aquele dizia e não no que fazia, que era o oposto, pelo que a traição é constante. E é assim desde o primeiro governo Sócrates Costa, que o PC e Bloco sustentam com a aprovação de leis que têm tornando a vida dos portugueses num inferno dantesco.
Costa provocou uma singular luta de classes, invertendo a pirâmide e provocando que sejam as classes a lutar contra o vértice: o governo. E este, acantonado numa torre de acrílico, bera, corrupto, ditatorial, sem escrúpulos, arrogante, pôs os portugueses a lutarem uns contra os outros, e estes contra a classe dominante acantonada nos horripilantes Partido Comunista, Bloco e Largo do Rato. Esta hydra social comunista não é da nossa natureza. Não é da natureza dos Portugueses.
E com o tácito beneplácito inconcebível dos media e Presidente da República, Costa esbanja o dinheiro dos nossos impostos para nos submeter ao horror de um nepotismo luciférico. É caso único na história um primeiro ministro pagar, publicamente, à imprensa, com a única fonte de que dispõe que são os nossos impostos, para a silenciar. E, para vergonha de quase todos, estes aceitam. Não haverá “quase” nada a fazer.
A índole deste António Costa é patologicamente má. Muito má. O que é bom para Costa, é mau para Portugal. Pelo que, Costa, e Sócrates, pelas variadíssimas desgraças que têm imposto ao nosso país, Portugal, Lusa Pátria, deixou de ser possível deterem seja que puder for, sendo urgente que se processe a hydra socrática e costeira, e junte-se-lhes o mar de Cabritas, boçais, corruptos, ignorantes, ateus, imorais, mafiosos, analfabetos. Está no partido Chega a última oportunidade. Chega, repito.