Os líderes da NATO decidiram esta sexta-feira reforçar a presença militar no leste da aliança “não para provocar um conflito", mas para "prevenir um conflito”, afirmou o secretário-geral da NATO, durante a reunião de hoje.
“Na reunião de hoje com líderes da NATO houve uma mensagem muito forte de união. Pedimos à Rússia que pare os ataques à Ucrânia. Acordámos continuar a apoiar a Ucrânia”, disse Jens Stoltenber, que acrescentou ainda que foram destacadas milhares de tropas e vão ser enviadas mais armas.
A NATO, afirma, vai “fazer tudo o que for preciso para defender todos os aliados e todos os centímetros do território da NATO”.
“Estamos a ver a retórica, que indica que o objetivo [da Rússia] é mudar o governo, remover o governo democraticamente eleito em Kiev”, afirmou o secretário-geral da NATO. Jens Stoltenberg diz também que as forças ucranianas "estão a lutar com bravura e estão a conseguir infligir dano nas forças russas”.